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    O trabalho em questão apresenta os resultados do mapeamento dos tipos de cobertura e de uso da terra do Brasil, no ano de 2000, na escala 1:5.000.000. A realidade foi abstraída através de um sistema de classificação semi-automatizado, que enfatiza o sensoriamento remoto como primeira fonte de informação, dados estatísticos, ferramentas de web e complementada com trabalhos de campo. Na delimitação das unidades de mapeamento levou-se em conta que a noção de homogeneidade e heterogeneidade é indissociável, o que significa que existe diversidade dentro das unidades consideradas homogêneas, motivo da adoção de padrões de cobertura e de uso da terra para a representação dos fenômenos identificados. As classes do mapeamento de Cobertura e Uso da Terra foram elaboradas a partir da compatibilização com o Sistema de Classificação da Cobertura e Uso da Terra do IBGE (SCUT), que em sua formulação já está compatibilizado com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE/AGRO, e também com o Sistema de Contabilidade Econômico Ambiental – SEEA-LC (cobertura) e SEEA-LU (uso). Assim, as 14 classes de Cobertura e Uso da terra são: Área artificial; Área agrícola; Pastagem Plantada; Mosaico de área agrícola com remanescentes florestais; Silvicultura; Vegetação florestal; Mosaico de vegetação florestal e atividade agrícola; Vegetação campestre; Pastagem natural; Vegetação campestre alagada; Mosaico de vegetação campestre e atividade agrícola; Corpo d´água Continental e Corpo d´água Costeiro.

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    O trabalho em questão apresenta os resultados do mapeamento dos tipos de cobertura e de uso da terra do Brasil, no ano de 2010, na escala 1:5.000.000. A realidade foi abstraída através de um sistema de classificação semi-automatizado, que enfatiza o sensoriamento remoto como primeira fonte de informação, dados estatísticos, ferramentas de web e complementada com trabalhos de campo. Na delimitação das unidades de mapeamento levou-se em conta que a noção de homogeneidade e heterogeneidade é indissociável, o que significa que existe diversidade dentro das unidades consideradas homogêneas, motivo da adoção de padrões de cobertura e de uso da terra para a representação dos fenômenos identificados. As classes do mapeamento de Cobertura e Uso da Terra foram elaboradas a partir da compatibilização com o Sistema de Classificação da Cobertura e Uso da Terra do IBGE (SCUT), que em sua formulação já está compatibilizado com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE/AGRO, e também com o Sistema de Contabilidade Econômico Ambiental – SEEA-LC (cobertura) e SEEA-LU (uso). Assim, as 14 classes de Cobertura e Uso da terra são: Área artificial; Área agrícola; Pastagem Plantada; Mosaico de área agrícola com remanescentes florestais; Silvicultura; Vegetação florestal; Mosaico de vegetação florestal e atividade agrícola; Vegetação campestre; Pastagem natural; Vegetação campestre alagada; Mosaico de vegetação campestre e atividade agrícola; Corpo d´água Continental e Corpo d´água Costeiro.

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    O trabalho em questão apresenta os resultados do mapeamento dos tipos de cobertura e de uso da terra do Brasil, no ano de 2012, na escala 1:1.000.000. A realidade foi abstraída através de um sistema de classificação semi-automatizado, que enfatiza o sensoriamento remoto como primeira fonte de informação, dados estatísticos, ferramentas de web e complementada com trabalhos de campo. Na delimitação das unidades de mapeamento levou-se em conta que a noção de homogeneidade e heterogeneidade é indissociável, o que significa que existe diversidade dentro das unidades consideradas homogêneas, motivo da adoção de padrões de cobertura e de uso da terra para a representação dos fenômenos identificados. As classes do mapeamento de Cobertura e Uso da Terra foram elaboradas a partir da compatibilização com o Sistema de Classificação da Cobertura e Uso da Terra do IBGE (SCUT), que em sua formulação já está compatibilizado com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE/AGRO, e também com o Sistema de Contabilidade Econômico Ambiental – SEEA-LC (cobertura) e SEEA-LU (uso). Assim, as 14 classes de Cobertura e Uso da terra são: Área artificial; Área agrícola; Pastagem Plantada; Mosaico de área agrícola com remanescentes florestais; Silvicultura; Vegetação florestal; Mosaico de vegetação florestal e atividade agrícola; Vegetação campestre; Pastagem natural; Vegetação campestre alagada; Mosaico de vegetação campestre e atividade agrícola; Corpo d´água Continental e Corpo d´água Costeiro.

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    O trabalho em questão apresenta os resultados do mapeamento dos tipos de cobertura e de uso da terra do Brasil, no ano de 2000, na escala 1:1.000.000. A realidade foi abstraída através de um sistema de classificação semi-automatizado, que enfatiza o sensoriamento remoto como primeira fonte de informação, dados estatísticos, ferramentas de web e complementada com trabalhos de campo. Na delimitação das unidades de mapeamento levou-se em conta que a noção de homogeneidade e heterogeneidade é indissociável, o que significa que existe diversidade dentro das unidades consideradas homogêneas, motivo da adoção de padrões de cobertura e de uso da terra para a representação dos fenômenos identificados. As classes do mapeamento de Cobertura e Uso da Terra foram elaboradas a partir da compatibilização com o Sistema de Classificação da Cobertura e Uso da Terra do IBGE (SCUT), que em sua formulação já está compatibilizado com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE/AGRO, e também com o Sistema de Contabilidade Econômico Ambiental – SEEA-LC (cobertura) e SEEA-LU (uso). Assim, as 14 classes de Cobertura e Uso da terra são: Área artificial; Área agrícola; Pastagem Plantada; Mosaico de área agrícola com remanescentes florestais; Silvicultura; Vegetação florestal; Mosaico de vegetação florestal e atividade agrícola; Vegetação campestre; Pastagem natural; Vegetação campestre alagada; Mosaico de vegetação campestre e atividade agrícola; Corpo d´água Continental e Corpo d´água Costeiro.

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    O trabalho em questão apresenta os resultados do mapeamento dos tipos de cobertura e de uso da terra do Brasil, no ano de 2010, na escala 1:1.000.000. A realidade foi abstraída através de um sistema de classificação semi-automatizado, que enfatiza o sensoriamento remoto como primeira fonte de informação, dados estatísticos, ferramentas de web e complementada com trabalhos de campo. Na delimitação das unidades de mapeamento levou-se em conta que a noção de homogeneidade e heterogeneidade é indissociável, o que significa que existe diversidade dentro das unidades consideradas homogêneas, motivo da adoção de padrões de cobertura e de uso da terra para a representação dos fenômenos identificados. As classes do mapeamento de Cobertura e Uso da Terra foram elaboradas a partir da compatibilização com o Sistema de Classificação da Cobertura e Uso da Terra do IBGE (SCUT), que em sua formulação já está compatibilizado com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE/AGRO, e também com o Sistema de Contabilidade Econômico Ambiental – SEEA-LC (cobertura) e SEEA-LU (uso). Assim, as 14 classes de Cobertura e Uso da terra são: Área artificial; Área agrícola; Pastagem Plantada; Mosaico de área agrícola com remanescentes florestais; Silvicultura; Vegetação florestal; Mosaico de vegetação florestal e atividade agrícola; Vegetação campestre; Pastagem natural; Vegetação campestre alagada; Mosaico de vegetação campestre e atividade agrícola; Corpo d´água Continental e Corpo d´água Costeiro.

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    O conjunto de informações foi elaborado a partir da interpretação de imagens do satélite Terra/Aqua, sensor MODIS, associada ao uso de informações complementares. O trabalho está orientado por metodologia preconizada pelo System of Environmental-Economic Accounting - SEEA da ONU. As quatorze classes de uso e cobertura adotadas também foram compatibilizadas ao Sistema de Classificação de Uso da Terra (SCUT) do IBGE. São elas: Área artificial; Área agrícola; Pastagem Plantada; Mosaico de área agrícola com remanescentes florestais; Silvicultura; Vegetação florestal; Mosaico de vegetação florestal e atividade agrícola; Vegetação campestre; Pastagem natural; Vegetação campestre alagada; Mosaico de vegetação campestre e atividade agrícola; Corpo d´água Continental e Corpo d´água Costeiro. Para a identificação das mudanças entre os períodos considerados (2000-2010 e 2010-2012) adotou-se a análise combinatória entre as classes de Cobertura e Uso da Terra dos mapeamentos de 2000, 2010 e 2012, levando em conta todas as possíveis combinações entre estas classes. A fim de contabilizar os tipos de mudanças ocorridos nestes períodos, foram criadas novas classes que representam os processos de alteração em curso. Esses dados permitirão análises e consultas sobre os processos de mudanças, passíveis de serem também representados em diferentes recortes espaciais, tornando-se assim instrumento importante para as políticas públicas nacionais.

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    O Relatório Mudanças na Cobertura e Uso da Terra 2000 - 2010 - 2012 – 2014 descreve sucintamente a metodologia usada na produção dos mapas de cobertura e uso da terra e apresenta as estatísticas das mudanças verificadas no período estudado. Estas estatísticas estão traduzidas nas variações das áreas de cada uma das classes em comparação com o ano de referência anterior, organizadas em tabelas que mostram, assim, as chamadas contas físicas da terra. Além disso, a fim de categorizar os tipos de mudanças, foram criadas classes que representam os processos de alteração em curso, segundo sua natureza e magnitude, em dois níveis de agregação.